3 de dezembro de 2010

Direto da Concha



Observo como coisas pequenas, como o NADA, às vezes,  se transforma em muito, em desequilíbrio, em desestrutura.
Observo que o que penso ter de solidez,  às vezes, em segundos se desfaz e me mostra a fragilidade do que  vivo e sou.
Observo o quanto tem sido difícil,  às vezes, rir das idéias e intenções desencontradas, afastar situações toscas que viram GRANDES vácuos, hiatos.
Observo o quanto tenho de fazer da teoria, prática. A provação é fazer isso diante das adversidades que se apresentam.
E a vida corre, o tempo passa: do colorido ao cinza, do silêncio à indiferença.
Observo que esses sentimentos acordam quando me deixo levar por emoções que não são minhas, mas se entro na vibração, a responsabilidade é. Não me eximo.

Pedi uma luz a Chico e a mensagem que recebi foi:

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
Eu sigo na busca da minha paz.
Ficar em concha é uma forma de cuidar dos atos e palavras, mas há sempre uma fresta pra quem se dispuser a abrir, ouvir e verdadeiramente se importar.
Consciente de que quando mudo, o mundo muda ...pra começar: "Bom dia, diaaaaaaaaaa! Obrigada PAI pela oportunidade de estar aqui para melhorar o que há em mim."

Luz e paz, um novo fim. (Valeu, Chico!)

Aline Caldas

2 comentários:

  1. Te vendo dentro hora dentro, hora fora da concha...mas seguindo em frente sempre ;)

    Te amo!

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  2. Estar em concha...todas nós precisamos destes momentos.
    Ao ler esta mensagem senti a paz que as tuas palavras desejaram transmitir, senti a renovação, a Fé!
    Que nosso Deus continue te iluminando para levar aos teus a PALAVRA...
    Com amor
    Fadinha.

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